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1995
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Premiados 2017:
CATEGORIA INTERNA/PESQUISADOR CIENTÍFICO
Mário José Pedro Júnior
Mário José Pedro Júnior, pesquisador científico do Centro de Ecofisiologia e Biofísica, engenheiro agrônomo formado pela ESALQ/USP em 1972, Dr. Mário (ou Marinho como é tratado pelos colegas do IAC), iniciou sua carreira profissional no Instituto Agronômico em 1973, com atividades de pesquisa nas áreas de Agrometeorologia, Bioclimatologia e Climatologia Agrícola, áreas em que atua até hoje, dedicando-se ao estudo das relações clima-patógeno, alterações microclimáticas em cultivo protegido e sistemas de sustentação da videira. Em 1977 concluiu o Mestrado na USP na área de Solos e Nutrição de Plantas e, em 1980, concluiu o Doutorado em Agrometeorologia na Universidade de Guelph no Canadá. Profissional dedicado e respeitado dentro e fora do Instituto Agronômico, Marinho aqui desempenha atividades científicas e administrativas de pesquisa, e já foi Chefe da Seção de Climatologia, Diretor da Divisão de Solos, Assessor de Direção do Centro de Coordenação de Pesquisa e do Sistema de Planejamento Cientifico e Professor de Climatologia do Curso de Pós-Graduação em Agricultura Tropical e Subtropical, desde 1999. Durante esses 44 anos como funcionário do IAC, Marinho participou, ainda, de diversas comissões julgadoras de concursos públicos e de bancas de mestrado e doutorado, bem como de comissões especiais e de grupos de trabalho para discussão e orientação de políticas da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Foi coordenador de projetos financiados pela FINEP, CNPq e FAPESP e consultor dessas duas últimas agências de fomento. Da sua produção científica, destacam-se a publicação de 151 artigos científicos, 50 trabalhos em anais de Congresso e 12 capítulos de livro, com cerca de 1.800 citações na literatura científica. E como editor de documentos científicos, destacam-se a editoração de Anais de Congressos Brasileiros de Agrometeorologia e de Boletins IAC. Em 1994 e em 2012, Marinho recebeu o Prêmio Summa Phytopatologica, concedido pelo Grupo Paulista de Fitopatologia.
CATEGORIA INTERNA/SERVIDOR DE APOIO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
Eliana Aparecida da Silva Ferreira
Eliana Aparecida da Silva Ferreira, do Núcleo de Pessoal, do Centro de Administração do IAC, ingressou no serviço público em 1988, na função de Auxiliar Agropecuário I, junto a CATI-DSMM. Em 1992, assume o cargo efetivo de Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica, neste Instituto Agronômico, executando suas atividades na antiga Seção de Citologia, da Divisão de Biologia Fitotécnica. Em 1996, passou a desempenhar suas funções na antiga Seção de Pessoal, atualmente Núcleo de Pessoal, do Centro de Administração da Pesquisa e Desenvolvimento. Em 1998, torna-se Diretora substituta junto ao Núcleo de Pessoal, assumindo em 2010 o cargo de Diretora. Devido à sua dedicação às atividades inerentes ao cargo, concluiu com esforço próprio o curso superior de Tecnologia em Recursos Humanos, em 2013. Suas funções junto ao Núcleo de Pessoal fizeram com que assumisse, sem perceber, uma família composta de 403 funcionários. Com seu jeito peculiar, calma, carinhosa, discreta, atenciosa, prestativa, passou a vivenciar e auxiliar no cotidiano de cada servidor. O IAC presta uma homenagem por sua competência profissional, amabilidade e respeito com todos os servidores.
CATEGORIA EXTERNA/PERSONALIDADE DA EXTENSÃO SUCROALCOOLEIRA
Eliana Aparecida da Silva Ferreira
Eliana Aparecida da Silva Ferreira, do Núcleo de Pessoal, do Centro de Administração do IAC, ingressou no serviço público em 1988, na função de Auxiliar Agropecuário I, junto a CATI-DSMM. Em 1992, assume o cargo efetivo de Oficial de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica, neste Instituto Agronômico, executando suas atividades na antiga Seção de Citologia, da Divisão de Biologia Fitotécnica. Em 1996, passou a desempenhar suas funções na antiga Seção de Pessoal, atualmente Núcleo de Pessoal, do Centro de Administração da Pesquisa e Desenvolvimento. Em 1998, torna-se Diretora substituta junto ao Núcleo de Pessoal, assumindo em 2010 o cargo de Diretora. Devido à sua dedicação às atividades inerentes ao cargo, concluiu com esforço próprio o curso superior de Tecnologia em Recursos Humanos, em 2013. Suas funções junto ao Núcleo de Pessoal fizeram com que assumisse, sem perceber, uma família composta de 403 funcionários. Com seu jeito peculiar, calma, carinhosa, discreta, atenciosa, prestativa, passou a vivenciar e auxiliar no cotidiano de cada servidor. O IAC presta uma homenagem por sua competência profissional, amabilidade e respeito com todos os servidores.
CATEGORIA EXTERNA/PERSONALIDADE DO AGRONEGÓCIO
Dep. Arnaldo Jardim
Dep. Arnaldo Jardim, Secretário de Estado de Agricultura e Abastecimento, que teve seu nome indicado pela sua pró-atividade na condução da Secretaria e dentro do setor do agronegócio e pela motivação em tornar as unidades da Pasta mais dinâmicas, mais modernas e mais produtivas. Arnaldo Jardim é engenheiro civil pela Poli/USP. Foi Secretário de Estado da Habitação (1992/1993). Eleito 4 vezes deputado estadual e 3 vezes deputado federal, foi autor do anteprojeto da Constituição Estadual de 1989, relator da Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos e do projeto de Lei de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Foi autor do projeto de Lei para a Política Nacional de Erradicação da Fome e Promoção da Função Social dos Alimentos e da Lei de Apoio ao Cooperativismo. Coordenou a FRENCOOP - Frente Parlamentar do Cooperativismo, a Frente Parlamentar de Infraestrutura Nacional e presidiu o CONSEAGRI - Conselho Nacional de Secretários da Agricultura.
Prêmio IAC
O Instituto Agronômico, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo foi fundado em 27 de junho de 1887 pelo Imperador D. Pedro II.
Como parte das comemorações, o Instituto Agronômico outorga, desde 1994 (CATEGORIA INTERNA) e desde 2001 (CATEGORIA EXTERNA), o Prêmio IAC, que é o reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos profissionais e instituições de destaque na agricultura paulista e nacional.
Internamente, o Prêmio IAC prevê a escolha nas categorias Apoio (técnico ou administrativo) e Pesquisador Científico.
Externamente, o Prêmio IAC é conferido a até três pessoas físicas ou jurídicas, escolhidas dentre as categorias: Agência de Fomento à Pesquisa, Destaque Especial, Personalidade do Agronegócio, Personalidade da Pesquisa, ou do Ensino ou da Extensão, Político ligado ao Agronegócio e/ou à Ciência e Tecnologia e Produtor Rural.
O Prêmio IAC consiste em miniatura do Prédio D. Pedro II, feita pelo artista plástico Giuseppe Botica e executada pela Fundiart –Fundição Artística em bronze sobre granito preto.
Foto Miniatura do Prédio D. Pedro II.
Quem pode ser agraciado
O Prêmio IAC na categoria externa visa a homenagear pessoas físicas ou jurídicas que, na área agrícola, destacaram-se pela contribuição nas esferas científicas e tecnológicas ou em atividades práticas que propiciem o desenvolvimento da agricultura sustentável, a melhoria da renda do agricultor e do agronegócio paulista.
Quem pode indicar
A indicação de candidatos é feita, mediante consulta, por pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao agronegócio brasileiro, entidades de classe, associações, sindicatos, empresas, cooperativas, universidades, instituições de pesquisa e extensão rural. Os nomes indicados são avaliados pela comissão responsável pelo Prêmio IAC, composta por servidores do Instituto Agronômico e avalizada por seu Conselho de Diretores.
Entrega
A entrega do Prêmio é realizada na Sessão Solene que encerra as festividades em comemoração ao aniversário do Instituto Agronômico, em 27 de junho.
MEDALHA DE HONRA AO MÉRITO FRANZ WILHELM DAFERT
Em 2009 foi instituída a medalha de “Honra ao Mérito Franz Wilhelm Dafert" para homenagear personalidades e instituições por seus valores pessoais e serviços relevantes prestados à agricultura brasileira. Franz Wilhelm Dafert foi o fundador e primeiro diretor do Instituto Agronômico. Jovem cientista austríaco, doutor em química agrícola, foi contratado pelo governo brasileiro para organizar e dirigir um instituto de pesquisa agronômica. Sua gestão, considerada admirável, foi um período em que ocorreram importantes transformações na instituição, possibilitando um maior atendimento às demandas e à melhoria dos serviços. Sob sua direção, o Instituto Agronômico foi a primeira instituição a realizar análise de solo e planta no Brasil, recebendo, em 1904, a Medalha de Prata por Análise de Solo na Exposição Universal de Saint Louis, nos Estados Unidos.