Selecione abaixo o ano para ver os premiados:
2019
|
2018
2017
| 2016
| 2015
| 2014
| 2013
| 2012
| 2011
| 2010
| 2009
| 2008
| 2007
2006
| 2005
| 2004
| 2003
| 2002
| 2001
| 2000
| 1999
| 1998
| 1997
| 1996
1995
| 1994
Premiados 1997:
CATEGORIA INTERNA/PESQUISADOR CIENTÍFICO
• JAIRO LOPES DE CASTRO
Formou-se em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, ESALQ/USP, em 1970. Iniciou suas atividades profissionais no Instituto Agronômico, em 1971, na Seção de Raízes e Tubérculos. Em 1975, empreendeu viagem de estudos à Holanda e, em 1980, concluiu o curso de mestrado na ESALQ/USP, em Piracicaba. Nesse mesmo ano, transferiu-se para a Estação Experimental de Capão Bonito. Publicou 55 artigos científicos e 35 artigos de divulgação, com destaque para as culturas de feijoeiro, fruteiras de clima temperado e batata. Jairo Lopes de Castro soube conciliar as atividades de administrador e pesquisador com enorme sucesso. Sua Unidade é cartão de visita da cidade de Capão Bonito e importante pólo de geração e irradiação da pesquisa agrícola.
CATEGORIA INTERNA/APOIO TÉCNICO CIENTÍFICO/ADMINISTRATIVO
• DENISE SAYURI YSA
Denise Sayuri Ysa ingressou no Instituto em 1991 como Técnica de Laboratório na Seção de Sementes, pelo Baneser. Em 1992, foi aprovada, após concurso público, como Técnica de Apoio, permanecendo na mesma Seção. Desde seu ingresso, revelou ser uma técnica assídua, trabalhadora, responsável e extremamente participativa em atividades de conscientização e elevação social de seus colegas. Em 1995, após ter-se formado em Biologia, passou a lecionar, à noite, em um curso supletivo. Em 1996, assumiu a coordenação do importante e bem sucedido curso de alfabetização de adultos para funcionários do IAC. Além da preocupação com o ensino propriamente dito, Denise esteve à frente de campanhas para obtenção de material escolar e recursos financeiros. Por seu importante papel junto à comunidade do IAC, a Técnica de Apoio Denise Sayuri Ysa recebeu o Prêmio IAC 1997, categoria de apoio técnico-científico.
• MARIA LUIZA DE OLINDA CARDOSO GUERREIRO
Ingressou no Instituto Agronômico em 1987, no Centro Experimental de Campinas, na função de Escriturária. Em 1988, assumiu a encarregatura do setor de expediente e, em 1992, ingressou na carreira de apoio à pesquisa no cargo de Agente de Apoio. Desde então, exerce a função de secretária da chefia do Centro Experimental de Campinas, respondendo pelo expediente e atendimento ao público interno eexterno. Malu, como alguns colegas a chamam, foi eleita membro titular da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, em 1993. De suas qualidades, destaca-se o elevado espírito humanitário para com todas as pessoas que a procuram. Está sempre pronta a atender às solicitações que lhe são feitas, demonstrando em sua face um sorriso de ternura e ajuda.
• APARECIDO VALDIR CABRERA
Ingressou no Instituto Agronômico em 1978, na função de administrador do escritório da Estação Experimental de Pindorama. Foi responsável pela informatização da Estação e por todos os detalhes referentes aos funcionários da Unidade. Todo o controle de pessoal, almoxarifado, defensivos, adubos, combustíveis, correspondências, finanças e dados de ensaios foram informatizados por meio de programas de computador desenvolvidos graças ao seu esforço. Sua colaboração nos programas de Cana, Seringueira e “Safrinha”, por exemplo, estendeu-se desde a tabulação de dados, confecção de planilhas e gráficos até o treinamento dos pesquisadores, técnicos e demais parceiros em cursos de Word, Excel e outros programas específicos. Desenvolveu o Programa de Glebas da Estação Experimental de Pindorama, que serviu de base a todas as demais Unidades interessadas em informatizar, com facilidade, toda sua parte técnica e operacional.
Prêmio IAC
O Instituto Agronômico, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo foi fundado em 27 de junho de 1887 pelo Imperador D. Pedro II.
Como parte das comemorações, o Instituto Agronômico outorga, desde 1994 (CATEGORIA INTERNA) e desde 2001 (CATEGORIA EXTERNA), o Prêmio IAC, que é o reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos profissionais e instituições de destaque na agricultura paulista e nacional.
Internamente, o Prêmio IAC prevê a escolha nas categorias Apoio (técnico ou administrativo) e Pesquisador Científico.
Externamente, o Prêmio IAC é conferido a até três pessoas físicas ou jurídicas, escolhidas dentre as categorias: Agência de Fomento à Pesquisa, Destaque Especial, Personalidade do Agronegócio, Personalidade da Pesquisa, ou do Ensino ou da Extensão, Político ligado ao Agronegócio e/ou à Ciência e Tecnologia e Produtor Rural.
O Prêmio IAC consiste em miniatura do Prédio D. Pedro II, feita pelo artista plástico Giuseppe Botica e executada pela Fundiart –Fundição Artística em bronze sobre granito preto.
Foto Miniatura do Prédio D. Pedro II.
Quem pode ser agraciado
O Prêmio IAC na categoria externa visa a homenagear pessoas físicas ou jurídicas que, na área agrícola, destacaram-se pela contribuição nas esferas científicas e tecnológicas ou em atividades práticas que propiciem o desenvolvimento da agricultura sustentável, a melhoria da renda do agricultor e do agronegócio paulista.
Quem pode indicar
A indicação de candidatos é feita, mediante consulta, por pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao agronegócio brasileiro, entidades de classe, associações, sindicatos, empresas, cooperativas, universidades, instituições de pesquisa e extensão rural. Os nomes indicados são avaliados pela comissão responsável pelo Prêmio IAC, composta por servidores do Instituto Agronômico e avalizada por seu Conselho de Diretores.
Entrega
A entrega do Prêmio é realizada na Sessão Solene que encerra as festividades em comemoração ao aniversário do Instituto Agronômico, em 27 de junho.
MEDALHA DE HONRA AO MÉRITO FRANZ WILHELM DAFERT
Em 2009 foi instituída a medalha de “Honra ao Mérito Franz Wilhelm Dafert" para homenagear personalidades e instituições por seus valores pessoais e serviços relevantes prestados à agricultura brasileira. Franz Wilhelm Dafert foi o fundador e primeiro diretor do Instituto Agronômico. Jovem cientista austríaco, doutor em química agrícola, foi contratado pelo governo brasileiro para organizar e dirigir um instituto de pesquisa agronômica. Sua gestão, considerada admirável, foi um período em que ocorreram importantes transformações na instituição, possibilitando um maior atendimento às demandas e à melhoria dos serviços. Sob sua direção, o Instituto Agronômico foi a primeira instituição a realizar análise de solo e planta no Brasil, recebendo, em 1904, a Medalha de Prata por Análise de Solo na Exposição Universal de Saint Louis, nos Estados Unidos.