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Premiados 1998:
CATEGORIA INTERNA/PESQUISADOR CIENTÍFICO
• MARCOS GUIMARÃES DE ANDRADE LANDELL
Graduado, Mestre e Doutor pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias FCAV/UNESP. Iniciou suas atividades na Seção de Cana-de-Açúcar do Instituto Agronômico em 1982. Atualmente é diretor do Centro de Cana. No fim da década de oitenta, participou ativamente da reorganização dos trabalhos com cana-de-açúcar na Instituição. Nessa oportunidade, a Seção de Cana de Açúcar foi transformada em Programa Cana, desenvolvido de forma descentralizada em seis estações experimentais do Instituto Agronômico. Marcos exerce grande liderança entre os demais pesquisadores e funcionários que compõe o grupo de pesquisa em cana-de-açúcar do IAC. A consideração e a amizade para com todos, aliadas à sua enorme capacidade de motivar as pessoas, têm contribuído para eficiência dos trabalhos em grupo. Ampliou a área de atuação da pesquisa desenvolvida em Ribeirão Preto, interligando-a com a de outros Centros do IAC, com o setor sucroalcooleiro e outras instituições e Universidades. Juntamente com as principais lideranças do setor sucroalcooleiro, fundou, em Ribeirão Preto, o grupo Fitotécnico de Cana-de-Açúcar que representa, o principal avaliador de demandas e importante difusor de informações técnicas e de direcionamento das linhas de pesquisa com cana-de-açúcar no Estado.
CATEGORIA INTERNA/APOIO TÉCNICO CIENTÍFICO/ADMINISTRATIVO
• MARIA JOSÉ ADAMI
Maria José Adami, carinhosamente conhecida como Zezé, iniciou sua vida profissional em 1979, no Laboratório Central de Bromatologia do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, logo após obter seu diploma de Técnica em Alimentos pelo Colégio Técnico da Unicamp. Em 1982, formou-se em Biologia pela PUC-Campinas e transferiu-se para o Instituto Agronômico. Trabalhou em Botânica Econômica, Fitopatologia, Genética, Café e Plantas Tropicais. Além de sua sólida formação, Maria José Adami é uma profissional com muita iniciativa própria e autonomia, desenvolvendo com extrema competência as atividades de pesquisa em que se encontra envolvida. Sempre interessada no bem-estar de seus companheiros de trabalho, usa sua capacidade de liderança e vocação comunitária inatas, atuando em ações de grande importância para nossa Instituição, podendo-se destacar sua marcante atuação na ASSIAC durante vários anos.
• MARIA CAMILA CARVALHAES GIANNINI
Maria Camila é licenciada em Artes Plásticas, pelo Instituto de Artes e Comunicação da PUC - Campinas. Iniciou suas atividades na Administração Pública como secretária do Coordenador da CATI, em 1973. Ingressou no Instituto Agronômico, em 1978, por concurso público, como Escriturária, desempenhando suas funções na Diretoria Administrativa. Em 1992, com a criação da carreira de Apoio à Pesquisa, passou para a de Agente de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica. Em 1995, foi nomeada para o cargo de Assistente Técnico de Direção e em 1997, por seus méritos e esforço pessoal, foi convidada para o cargo de Diretora Administrativa, que exerceu até aposentar-se em fevereiro de 2004.
Prêmio IAC
O Instituto Agronômico, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo foi fundado em 27 de junho de 1887 pelo Imperador D. Pedro II.
Como parte das comemorações, o Instituto Agronômico outorga, desde 1994 (CATEGORIA INTERNA) e desde 2001 (CATEGORIA EXTERNA), o Prêmio IAC, que é o reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos profissionais e instituições de destaque na agricultura paulista e nacional.
Internamente, o Prêmio IAC prevê a escolha nas categorias Apoio (técnico ou administrativo) e Pesquisador Científico.
Externamente, o Prêmio IAC é conferido a até três pessoas físicas ou jurídicas, escolhidas dentre as categorias: Agência de Fomento à Pesquisa, Destaque Especial, Personalidade do Agronegócio, Personalidade da Pesquisa, ou do Ensino ou da Extensão, Político ligado ao Agronegócio e/ou à Ciência e Tecnologia e Produtor Rural.
O Prêmio IAC consiste em miniatura do Prédio D. Pedro II, feita pelo artista plástico Giuseppe Botica e executada pela Fundiart –Fundição Artística em bronze sobre granito preto.
Foto Miniatura do Prédio D. Pedro II.
Quem pode ser agraciado
O Prêmio IAC na categoria externa visa a homenagear pessoas físicas ou jurídicas que, na área agrícola, destacaram-se pela contribuição nas esferas científicas e tecnológicas ou em atividades práticas que propiciem o desenvolvimento da agricultura sustentável, a melhoria da renda do agricultor e do agronegócio paulista.
Quem pode indicar
A indicação de candidatos é feita, mediante consulta, por pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao agronegócio brasileiro, entidades de classe, associações, sindicatos, empresas, cooperativas, universidades, instituições de pesquisa e extensão rural. Os nomes indicados são avaliados pela comissão responsável pelo Prêmio IAC, composta por servidores do Instituto Agronômico e avalizada por seu Conselho de Diretores.
Entrega
A entrega do Prêmio é realizada na Sessão Solene que encerra as festividades em comemoração ao aniversário do Instituto Agronômico, em 27 de junho.
MEDALHA DE HONRA AO MÉRITO FRANZ WILHELM DAFERT
Em 2009 foi instituída a medalha de “Honra ao Mérito Franz Wilhelm Dafert" para homenagear personalidades e instituições por seus valores pessoais e serviços relevantes prestados à agricultura brasileira. Franz Wilhelm Dafert foi o fundador e primeiro diretor do Instituto Agronômico. Jovem cientista austríaco, doutor em química agrícola, foi contratado pelo governo brasileiro para organizar e dirigir um instituto de pesquisa agronômica. Sua gestão, considerada admirável, foi um período em que ocorreram importantes transformações na instituição, possibilitando um maior atendimento às demandas e à melhoria dos serviços. Sob sua direção, o Instituto Agronômico foi a primeira instituição a realizar análise de solo e planta no Brasil, recebendo, em 1904, a Medalha de Prata por Análise de Solo na Exposição Universal de Saint Louis, nos Estados Unidos.