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Premiados 2002:
CATEGORIA INTERNA/PESQUISADOR CIENTÍFICO
• JOSÉ ALBERTO CARAM DE SOUZA DIAS
Engenheiro Agrônomo, formado pela Faculdade de Agronomia “Manoel Carlos Gonçalves” de Pinhal, em 1977, Mestre pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, ESALQ/USP, em 1984, realizou o doutorado em Wisconsin, EUA, em 1988 e Pós-doutorado na Universidade de Cornell em 1997. Pesquisador Científico do Instituto Agronômico desde 1978, na área de Virologia e Tecnologia da Produção de batata-semente. Publicou cerca de 110 trabalhos científicos sob diferentes formas: artigos, notas, resumos, artigos de publicação e capítulos de livro. Desde 1987 é membro da Associação Norte-Americana da Batata. Recebeu várias homenagens: da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, da Associação Chilena de La Papa, do Sindicato Rural de Itapetininga, da Prefeitura de Guarapuava/PR, da Câmara Municipal de Limeira (Título de Cidadão Limeirense) e o Troféu FUMAGALLI. Recebeu o certificado de reconhecimento da Fundação Banco do Brasil - Unesco pelo desenvolvimento de tecnologia social na área de alimentação e geração de renda com o trabalho de mini-tubérculos de batata-semente livre de vírus.
CATEGORIA INTERNA/APOIO TÉCNICO CIENTÍFICO/ADMINISTRATIVO
• ROMILSON CÉSAR MORAES YAMAMURA
Formou-se Técnico Agrícola em 1988, em Votuporanga. Ingressou no Instituto Agronômico em 1991, pelo Programa Baneser e, em 1992, prestou concurso público sendo lotado na Seção de Climatologia Agrícola. Foi responsável pela rede de Estações agrometeorológicas do IAC e na fase de implantação, sentiu a necessidade imprescindível de atualização de conhecimentos em eletrônica. Passou a freqüentar o Curso de Técnico em Telecomunicação da ETEC – São José em 1999 e 2000. Durante sua vida profissional no IAC demonstrou sempre espírito de liderança e criatividade, por isso foi agraciado com o Prêmio IAC 2002.
• DIONÍSIO FLAIBAM
Ingressou no serviço público em 1960, como extra-numerário diarista, na função de serviçal. Atualmente exerce o cargo de Auxiliar de Apoio. São Paulo tornou-se praticamente a sua cidade. Com o mapa na mão, ele conseguia identificar a trajetória mais eficaz e tranqüila para cumprir sua missão de mensageiro do IAC. O telefone toca na seção de material. Certamente, será alguém procurando por ele, já sabendo de antemão que seja onde for o destino, certamente será atendido. Pesquisador, diretor, apoio técnico ou administrativo, tanto faz, ele sempre dá um jeitinho e faz a entrega e retira o equipamento. Processos, documentos, cobras, escorpiões, e pasmem, até gambá, já foram entregues nas mãos do Seu Dionísio para o devido encaminhamento. Na Secretaria de Agricultura, todos o conhecem e o adoram. Do protocolo ao gabinete. Sorrisos, apertos de mão, uma palavra carinhosa. E lá vai ele brincando com todos que estiverem pela frente. Parabéns, querido amigo, por esta homenagem realmente merecida.
CATEGORIA EXTERNA/PERSONALIDADE DO AGRONEGÓCIO
• ANTONIO ERMÍRIO DE MORAES
Paulistano, é Engenheiro Metalúrgico, formado em 1949, pela Colorado School of Mines de Golden, Colorado – USA. Tem condecorações como: Medalha de mérito “George Brown” da Colorado School of Mines,em1974; Homem de Visão, em 1977 – Revista Visão; Engenheiro do Ano, em 1980 – Instituto de Engenharia de São Paulo; Líder Empresarial do Balanço Anual – Fórum Gazeta Mercantil, de 1979 a 1988; Diploma e Medalha de “Doutor em Metalurgia” pela Colorado School of Mines, em 1989. Em 1999, tomou posse na Academia Paulista de Letras da cadeira nº 23. Antonio Ermírio de Moraes é o Presidente do Conselho de Administração da S/A Indústrias Votorantim, Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Beneficência desde 1967, e foi eleito Presidente Administrativo em 1971 exercendo o atual cargo até a presente data.
•SHUNJI NISHIMURA
Nasceu em Kioto no Japão e, em 1929,. Formou-se Técnico em Mecânica. Em 1931, ingressou na Escola KIKKOKAI, que significa Perseverança, que preparava japoneses para imigração e, em março de 1932, desembarcou no Brasil. Em 1939, chegou a Pompéia, montou uma oficina, colocando uma placa com os dizeres “Conserta-se tudo”. Dez anos depois foi o início de Máquinas Agrícola Jacto S/A, com a fabricação da primeira polvilhadeira. Com a importação de uma máquina de plástico, em 1965, inaugurou a fase de uso de plástico na agricultura, fabricando pulverizadores com reservatório de polietileno. Em 1979, lançou a primeira colheitadeira de café do mundo - a K3. Em novembro desse mesmo ano, instituiu a Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia. Em janeiro de 1982, instalou sua Escola Técnica Agrícola. Durante toda a sua vida o Sr. Shunji recebeu muitas homenagens e condecorações, e dentre elas destacamos: Medalha de Mérito “Apolonio Salles”, pelo destaque na agricultura brasileira; Homenagens da Federação de Agricultura do Paraná e da Fundação Mato Grosso; Medalha dos Bandeirantes do Governador Mário Covas, em 2000.
Prêmio IAC
O Instituto Agronômico, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo foi fundado em 27 de junho de 1887 pelo Imperador D. Pedro II.
Como parte das comemorações, o Instituto Agronômico outorga, desde 1994 (CATEGORIA INTERNA) e desde 2001 (CATEGORIA EXTERNA), o Prêmio IAC, que é o reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos profissionais e instituições de destaque na agricultura paulista e nacional.
Internamente, o Prêmio IAC prevê a escolha nas categorias Apoio (técnico ou administrativo) e Pesquisador Científico.
Externamente, o Prêmio IAC é conferido a até três pessoas físicas ou jurídicas, escolhidas dentre as categorias: Agência de Fomento à Pesquisa, Destaque Especial, Personalidade do Agronegócio, Personalidade da Pesquisa, ou do Ensino ou da Extensão, Político ligado ao Agronegócio e/ou à Ciência e Tecnologia e Produtor Rural.
O Prêmio IAC consiste em miniatura do Prédio D. Pedro II, feita pelo artista plástico Giuseppe Botica e executada pela Fundiart –Fundição Artística em bronze sobre granito preto.
Foto Miniatura do Prédio D. Pedro II.
Quem pode ser agraciado
O Prêmio IAC na categoria externa visa a homenagear pessoas físicas ou jurídicas que, na área agrícola, destacaram-se pela contribuição nas esferas científicas e tecnológicas ou em atividades práticas que propiciem o desenvolvimento da agricultura sustentável, a melhoria da renda do agricultor e do agronegócio paulista.
Quem pode indicar
A indicação de candidatos é feita, mediante consulta, por pessoas físicas ou jurídicas ligadas ao agronegócio brasileiro, entidades de classe, associações, sindicatos, empresas, cooperativas, universidades, instituições de pesquisa e extensão rural. Os nomes indicados são avaliados pela comissão responsável pelo Prêmio IAC, composta por servidores do Instituto Agronômico e avalizada por seu Conselho de Diretores.
Entrega
A entrega do Prêmio é realizada na Sessão Solene que encerra as festividades em comemoração ao aniversário do Instituto Agronômico, em 27 de junho.
MEDALHA DE HONRA AO MÉRITO FRANZ WILHELM DAFERT
Em 2009 foi instituída a medalha de “Honra ao Mérito Franz Wilhelm Dafert" para homenagear personalidades e instituições por seus valores pessoais e serviços relevantes prestados à agricultura brasileira. Franz Wilhelm Dafert foi o fundador e primeiro diretor do Instituto Agronômico. Jovem cientista austríaco, doutor em química agrícola, foi contratado pelo governo brasileiro para organizar e dirigir um instituto de pesquisa agronômica. Sua gestão, considerada admirável, foi um período em que ocorreram importantes transformações na instituição, possibilitando um maior atendimento às demandas e à melhoria dos serviços. Sob sua direção, o Instituto Agronômico foi a primeira instituição a realizar análise de solo e planta no Brasil, recebendo, em 1904, a Medalha de Prata por Análise de Solo na Exposição Universal de Saint Louis, nos Estados Unidos.