Centro de Frutas


Histórico

"(...) Dom Pedro II, já no ocaso de seu reinado, coberto de glórias, compreendia e aguardava o fim próximo da escravidão, previnindo e preparando o País para alicerçar o trabalho rural em bases científicas, digno de ser praticado por homens livres. Corria o ano de 1887, um ano antes da libertação dos escravos, quando aconselhado pelo Ministro da Agricultura Antonio Prado, fundou o Instituto Agronômico de Campinas. A semente lançada em solo fecundo germinou, cresceu, frondejou e oferece hoje magníficos frutos (...)" Texto: Joaquim Ferraz do Amaral, Bragantia, v.1, n.1, p.1-2,1941.
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A Fruticultura no IAC

A história da fruticultura no Instituto Agronômico (IAC) pode ser visualizada em duas fases distintas e importantes:

A primeira fase, se estendeu de 1887 até próximo ao final da década de 1930. Foi caracterizada por anos de descontinuidade, consolidando-se em 1929, com o início da implantação das pesquisas frutícolas em bases experimentais. Nos primeiros 40 anos de existência do IAC, destacaram-se as contribuições de: Franz Wilhelm Dafert, F. Noack, João Herrmann, Theodureto L. A. Camargo e Felisberto C. Camargo: os verdadeiros precursores da fruticultura racional no Estado de São Paulo.

A segunda fase, iniciada pouco antes de 1940 e marcada pelas ações pioneiras nos trabalhos de melhoramento genético da videira (1938) e de outras frutas de clima temperado (1947), se estende até o presente. Destacaram-se, nesse período, as pesquisas de seleção de cultivares rústicas para o Estado de São Paulo e o aperfeiçoamento de técnicas de manejo de plantas, ecofisiologia, biotecnologia, fitossanidade e genética das frutíferas de clima temperado, subtropical e tropical.

Sobressaíram-se pelo pioneirismo e coragem, os pesquisadores José R. A. Santos Neto, Silvio Moreira e Orlando Rigitano.


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